À primeira vista, SpaceX, Netflix e Spotify parecem não ter nada em comum. A SpaceX fabrica foguetes autônomos. O Netflix oferece uma incrível variedade de conteúdo multimídia. E o Spotify é um serviço de streaming de música.
Mas seus modelos de negócios têm um ponto em comum: um enorme volume de dados.
Hoje, os dados estão por toda parte, em cada setor da nossa vida. As empresas que sabem usá-los saem na frente. Quanto mais dados melhor. Quanto mais relevantes, melhor ainda, pois assim será possível oferecer uma experiência cada vez mais personalizada aos consumidores.
Vamos conferir como essas três empresas usam dados para se destacar em suas áreas.
1. SpaceX
É difícil imaginar que um foguete de altíssima tecnologia seja alimentado por uma impressionante quantidade de dados. Será que alguém pensa nisso? No entanto, como pode um foguete realizar um pouso autônomo?
Resposta: os propulsores são robôs. Eles foram treinados com uma série de dados e avançado machine learning. Assim, esses robôs aprenderam a pousar sozinhos.
À medida que dados logísticos e de localização evoluem, os veículos autônomos viram realidade. Nos EUA, por exemplo, a rede de pizzarias Domino’s vem realizando testes para entregar pizzas utilizando um carro autônomo. Em breve, será possível ver caminhões sem motorista transportando mercadorias pelas estradas.
No mundo atual, há muito espaço para aproveitar todo o potencial dos dados, seja para transportar produtos, processar pedidos ou, literalmente, voar alto.
2. Netflix
O Netflix personaliza conteúdo de maneira extraordinária. Seu portfólio inclui mais de 27.000 classificações de conteúdo. 33 de filmes especificamente sobre “cavalos”.
Há “Filmes para 11 a 12 anos”. Ou “Filmes românticos independentes”. “Filmes brasileiros”, “Faroestes para TV” e “Favoritos do dia das bruxas”.
Definitivamente, investir em personalização é um excelente negócio. Os usuários do Netflix assistem a 1 bilhão de horas de conteúdo por semana.
Analisando dados sobre hábitos de consumo de conteúdo multimídia, o Netflix não só identifica conteúdo específico para cada usuário, mas também cria filmes e programas de TV com base em algoritmos que predizem o que será sucesso. E, na maioria das vezes, acerta. “Bright”, um filme oficial do Netflix, alcançou 11 milhões de espectadores em um único fim de semana.
3. Spotify
Recentemente, o Spotify tornou-se uma empresa de capital aberto, anunciando que já contava com 70 milhões de usuários premium. Além de oferecer um gigantesco catálogo de músicas, o Spotify cria playlists com base nas preferências do usuário. Listas como “Descobertas da Semana” são personalizadas não por um DJ, mas por complexos algoritmos de machine learning.
Assim como o Netflix, o Spotify criou um serviço que ajuda o consumidor a navegar e personalizar conteúdos relevantes de acordo com seus interesses.
Progresso centrado em dados
É possível que você não tenha dados suficientes para criar experiências como as que vimos acima. Mas isso não significa que não seja possível.
O Criteo Commerce Marketing Ecosystem vê mais de 1,4 bilhão de consumidores a cada mês e mais de US$ 615 bilhões em vendas anuais. Como nosso parceiro, você terá à disposição todo esse poderoso volume de dados para incrementar sua receita. Aqui, todas as marcas podem personalizar recomendações de produtos durante toda a jornada do consumidor, em diferentes canais: apps, redes sociais ou sites de conteúdo.
Como vimos, empresas de sucesso, como SpaceX, Netflix e Spotify, mostram que utilizar dados com inteligência faz toda a diferença. Quando você começar a personalizar conteúdo, seus usuários vão querer voltar. E, quanto maior for a interação com seus produtos, mais dados você terá. Assim, será possível personalizar cada vez mais a experiência de cada cliente. Em última análise, para turbinar seus negócios e sair na frente, acerte na sua estratégia de dados.
https://www.slideshare.net/CriteoReports/dma-iab-winterberry-group-the-data-centric-organization-february-2018