Está na hora de repensar o que você sabe sobre marketing online para roupas e acessórios. O crescimento das compras omnichannel é apenas um dos muitos sinais de que o comportamento do consumidor tem mudado radicalmente em relação ao e-commerce Fashion. Mas essa mudança também tem gerado novas maneiras de coletar dados e analisá-los, de forma cada vez mais precisa.
Nosso relatório mais recente sobre as tendências do setor — que combina dados comportamentais internos com pesquisa de mercado de fontes externas, como Marketwatch, IBM e National Retail Federation— mostra que, com as informações certas, este é o momento certo para os varejistas. Confira:
- Ao contrário de outras categorias, os consumidores de moda tendem a gastar mais no mobile (US$ 33,91) do que no desktop (US$ 30,08). Em dezembro de 2016, por exemplo, os smartphones foram usados para concluir quase 1/3 de todas as vendas de e-commerce nos finais de semana, o que mostra que a acessibilidade aumentou e que as pessoas já se sentem mais confortáveis para comprar online.
- As compras em lojas físicas ainda são tão importantes quanto em lojas virtuais. De fato, 67% da Geração Z (pessoas nascidas aproximadamente entre 1995 e 2012) prefere comprar em lojas físicas. Nos EUA, 69% dos consumidores Click & Collect (compre online e retire na loja física) — que representavam um terço de todos os consumidores online no país em 2015 — fizeram compras por impulso enquanto escolhiam produtos dentro da loja. Além disso, um número cada vez maior de varejistas tem optado pelos modelos showrooming (quando o consumidor pesquisa o produto na loja física e compra online)e Click & Ship (compra na loja física, mas envia o produto para a casa do consumidor), como forma de racionalizar o inventário, reduzir furtos por parte dos funcionários e aumentar a fidelidade do cliente.
- Uma análise realizada em 2016, de 180 campanhas da rede de varejo da Criteo, mostrou que a exposição à busca paga (paid search) resultou em um aumento em torno de 48% no share de consideração da categoria e de 43% no share de vendas da categoria. Mas, em relação à categoria específica Roupas e Acessórios, o aumento médio foi ainda maior: 51% e 47%, respectivamente.
Também descobrimos diversas estratégias alternativas recentemente adotadas pelo setor para lidar com alguns de seus maiores desafios em e-commerce, como:
- Para reduzir as ainda elevadas taxas de devolução (em torno de 28%), os varejistas online devem oferecer experiências mais elaboradas, por exemplo, o espelho com visão 360° para a prova de roupas. É preciso também explorar soluções que automatizem e simplifiquem o processo de devolução.
- Para resistir às crescentes expectativas de grandes descontos, as marcas já podem produzir inicialmente quantidades mais limitadas e depois agir com base nos dados de vendas disponíveis. Assim, podem gerenciar volumes e evitar que as mercadorias fiquem encalhadas.
Para obter mais informações, leia o relatório completo aqui. Você verá lições valiosas do segundo semestre de 2016, verá formas concretas de medir a força da marca e também como o varejo tem implementado os últimos avanços tecnológicos para construir fidelidade à marca.
Para alavancar vendas omnichannel, fale com seu Estrategista de Conta da Criteo ou envie um email para info@criteo.com.