Diariamente recebemos dezenas de perguntas sobre “aqueles anúncios que nos seguem pela Internet” – como funcionam e como usá-los de forma eficiente. O que descobrimos com o trabalho em parceria com pequenas e grandes empresas ao redor do mundo é que essas questões são fruto de falta de informação e a crença em alguns mitos que permanecem no imaginário de profissionais de marketing. Em alguns casos, esses conceitos equivocados realmente afastam esses profissionais da tentativa de experimentar o retargeting ou lhes influenciam de forma negativa.
Por isso, resolvemos desmistificar o retargeting esclarecendo os mitos mais comuns em relação a essa abordagem, para que você fique tranquilo e possa tomar uma decisão informada.
Mito #1:
Retargeting se refere apenas àqueles anúncios que te seguem na Internet.
FATO:
Tecnologias inovadoras associadas à busca permanente de melhores práticas fizeram com que o retargeting evoluísse para promover a mais perfeita e relevante experiência de usuário, garantindo que apenas clientes potenciais com interesse genuíno recebam anúncios nos momentos certos. Feito da forma correta, consumidores têm menos a sensação de estarem sendo perseguidos e mais a sensação de estarem recebendo anúncios adequados aos seus estilos de vida.
Mito #2:
Remarketing, retargeting…é tudo a mesma coisa.
FATO:
As duas expressões são frequentemente usadas de forma intercambiável, mas são duas práticas diferentes. O remarketing se refere a qualquer mídia que use dados de consumidores com a intenção de reengajá-los, sendo o e-mail marketing o exemplo mais comum.
Retargeting trabalha com a identificação única de consumidores (geralmente através de uma visita a um website) e gera, a partir delas, identidades pseudonominais para a exposição de anúncios relevantes em diferentes sites na Internet. Usado popularmente na publicidade display, o retargeting também funciona em outras mídias. O que nos leva ao próximo mito.
Mito #3:
Retargeting só se aplica a anúncios display.
FATO:
A tecnologia do retargeting foi originalmente desenvolvida para reengajar pessoas com anúncios display na Internet, mas hoje é amplamente utilizado em vídeos, mídias sociais e publicidade em apps. O salto de relevância se deu quando o marketing digital deixou de usar apenas dados demográficos e passou a favorecer dados comportamentais para alcançar mais gente em mais lugares com mensagens mais relevantes.
Mito #4:
Os anúncios têm apelo visual limitado.
FATO:
A verdade é que frequentemente os anúncios mais diretos são os que mais convertem, mas há centenas de opções que podem balancear abordagens de branding com performance. Em mídias sociais, por exemplo, anúncios nativos devem seguir diretrizes estritas para garantir excelência na experiência do usuário e resultados otimizados.
Com a tecnologia de Dynamic Creative Optimization+ da Criteo, que automaticamente sintetiza os elementos de branding da empresa (como uma logomarca, por exemplo) e insights de performance extraídos de mais de 600B terabytes diários de dados sobre consumidores, é possível obter anúncios criativos que geram vendas e respeitam as propriedades de marca.
Quando a prioridade é branding, o retargeting em vídeo e em anúncios em mídias sociais proporcionam belas e consistentes experiências em qualquer tipo de mídia. O DCO+ pode, por exemplo, gerar vídeos de 20 segundos contendo a marca no início, no final e música, tudo isso em tempo real e em escala.
Mito #5:
Usar retargeting efetivamente leva mais tempo e requer mais dinheiro do que disponho.
FATO:
Empresas de qualquer tamanho podem lançar campanhas de retargeting sem comprometer grandes investimentos ou gastar tempo valioso. Tecnicamente, disponibilizando um pequeno orçamento mensal, o retargeting pode fazer seu negócio crescer e, dependendo do quanto você quer se dedicar ao acompanhamento diário da ferramenta, o retargeting pode ser amplamente automatizado. Esse é um de seus principais benefícios.
O que é indispensável é que sua empresa tenha tráfego suficiente de visitas em seu site para que a solução de retargeting faça sua mágica. Geralmente, é necessário um mínimo de mil usuários ativos em algum momento. Se também isso parecer um número distante, podemos ajudar!
Mito #6:
O retargeting limita a criatividade.
FATO:
O retargeting trabalha com dados históricos comportamentais, mas ainda requer estratégias humanas bem definidas. A aquisição de novos clientes, mantê-los engajados nos canais certos, criar mensagens sedutoras e ofertas que os levem à compra continua sendo um desafio humano, mesmo que as máquinas possam facilitar a nossa vida.
Testar vários anúncios até achar a fórmula vencedora, por exemplo, pode ser uma grande oportunidade de colaboração entre talento humano e inteligência de máquina.
Praticamente todo tipo de negócio pode ser beneficiado por campanhas de retargeting bem pensadas e bem implementadas. Separar um pequeno orçamento e soltar a criatividade na estratégia pode ser um ótimo laboratório para testar a eficácia do retargeting. Se ficar satisfeito com os resultados, pode ficar tranquilo, pois eles serão escaláveis e sustentáveis.
Estas foram apenas algumas das perguntas mais frequentes que recebemos sobre retargeting. Poderíamos levar horas explicando as ferramentas, a tecnologia e as melhores práticas que transformaram o retargeting numa abordagem de marketing mais holística e full-funnel.
Então, como foi isso que te trouxe até aqui, queremos saber se conseguimos responder às suas perguntas sobre retargeting ou qualquer outro aspecto da publicidade comportamental!
Entre em contato com a gente, nos diga quais são suas dúvidas e descubra como podemos lhe ajudar.